Foto: Divulgação Personal Service/Ampla Energia
O
Brasil está entre os 10 países com o maior número de vítimas de acidente
de trabalho. Dados mais recentes da Previdência Social mostram que, em
2009, foram registrados 723,5 mil acidentes de trabalho no Brasil, sendo
que quase 2,5 mil terminaram em mortes. Uma média de quase sete mortes
por dia.
De 2008 para 2009, o número de acidentes de trabalho no país diminuiu 5%. Mas o percentual chega a ser irrelevante, se comparado às estatísticas de 2001, quando ocorreram cerca de 340 mil acidentes. A indústria foi responsável pelo maior número de acidentes - o ramo de comércio e reparação de veículos responde pela grande parte deles.
O objetivo final destas ações se resume em alinhar, unificar e reforçar conceitos internos para, no mesmo passo, propagar a importância da segurança do trabalho no dia a dia de todos os funcionários.
E as iniciativas vêm apresentando resultados. No intervalo de um ano, a Personal Service reduziu em aproximadamente 58% o número de acidentes típicos (acidentes que acontecem no exercício da atividade) com ações prevencionistas pontuais, tais como: Diálogos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, treinamentos e inspeções em campo, divulgação em contracheque, etc. Também vale ressaltar que o número de dias perdidos diminuiu 50% impactando dessa forma na taxa de gravidade da empresa.
Atualmente o grande desafio da Personal Service refere-se ao controle dos acidentes de trajeto, que muitas vezes são ocasionados pelas más condições das vias públicas, e a empresa não tem ação direta e ainda é punida pelo FAP, já que esse tipo de acidente é considerado para seu cálculo.
De 2008 para 2009, o número de acidentes de trabalho no país diminuiu 5%. Mas o percentual chega a ser irrelevante, se comparado às estatísticas de 2001, quando ocorreram cerca de 340 mil acidentes. A indústria foi responsável pelo maior número de acidentes - o ramo de comércio e reparação de veículos responde pela grande parte deles.
Os gastos do governo com auxílio-doença, auxílio-acidente e
aposentadorias por invalidez chegam a R$ 10,7 bilhões por ano. Por
saberem que as despesas com tratamentos, contratação de nova mão de obra
e até indenização podem ser muito maiores, muitas empresas adotam uma
política de prevenção de acidentes com os funcionários. Alex Rafael dos
Santos, gerente de segurança, meio ambiente e saúde da Personal Service,
onde esse trabalho é feito de forma bastante criteriosa, observa: "É
indispensável fornecer equipamento adequado, informações e fazer um
acompanhamento nas instalações para saber se os funcionários estão
fazendo uso do material, além de verificar se estão em boa qualidade".Para
informar os funcionários de maneira mais eficiente, a Personal Service
desenvolveu um quizz. "É um diálogo semanal de Segurança, Meio Ambiente e
Saúde (SMS), que acontece de forma eletrônica. Ele recebe uma pergunta
que deve ser respondida para que então seja realizado o diálogo entre
nós. Ao responder, o sistema registra automaticamente se a resposta foi
correta ou incorreta, pontuando aqueles que acertam. Para estimular a
leitura criamos um shopping virtual onde os pontos podem ser trocados
por brindes. A ideia é informar e prevenir novos acidentes", conclui.
O objetivo final destas ações se resume em alinhar, unificar e reforçar conceitos internos para, no mesmo passo, propagar a importância da segurança do trabalho no dia a dia de todos os funcionários.
E as iniciativas vêm apresentando resultados. No intervalo de um ano, a Personal Service reduziu em aproximadamente 58% o número de acidentes típicos (acidentes que acontecem no exercício da atividade) com ações prevencionistas pontuais, tais como: Diálogos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, treinamentos e inspeções em campo, divulgação em contracheque, etc. Também vale ressaltar que o número de dias perdidos diminuiu 50% impactando dessa forma na taxa de gravidade da empresa.
Atualmente o grande desafio da Personal Service refere-se ao controle dos acidentes de trajeto, que muitas vezes são ocasionados pelas más condições das vias públicas, e a empresa não tem ação direta e ainda é punida pelo FAP, já que esse tipo de acidente é considerado para seu cálculo.
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