Fonte: Segs
"Qualquer
desequilíbrio emocional pode diminuir o rendimento de um profissional.
Quanto ao estresse não é diferente", comenta o Dr. Marcelo Pustiglione,
médico homeopata e professor de Medicina do Trabalho da Faculdade de
Medicina da Universidade de São Paulo. Ele explica que, se não
diagnosticado corretamente e tratado a tempo, o estresse pode se
converter em doença com muita facilidade. "No campo da saúde
ocupacional, ele está entre os riscos psicossociais. É uma adaptação
insatisfatória, que causa tensões fisiológicas que podem originar outras
doenças".
O Dr. Pustiglione observa que os
eventos estressantes são diferentes para cada pessoa. "A resposta a
estressores é individual, dependendo da predisposição e da
suscetibilidade de cada um. Assim, o que provoca estresse em uma pessoa
pode ser um desafio bem-vindo para outra". Para ele, quanto mais for
flexível, mais o indivíduo poderá reagir positivamente e manter o
controle diante de eventos adversos.
Profissionais felizes produzem mais
"É
inegável que o trabalhador satisfeito, saudável e feliz produz mais e se
acidenta menos. O estresse não é sempre ruim" Segundo o especialista,
ele pode contribuir para aumentar a percepção e o nível de alerta no
trabalho, melhorando o desempenho profissional, por exemplo. "Tanto as
habilidades mentais quanto as físicas melhoram quando estamos espertos e
com a adrenalina na medida certa. Assim, metas e desafios clara e
objetivamente propostos fazem parte dos `estressores do bem’".
Homeopatia para estresse é melhor opção
"Para
estresse, medicamento homeopático deve ser primeira opção terapêutica,
pois ele é eficiente para harmonizar o eixo
psico-neurendócrino-imunitário", afirma o Dr. Pustiglione. Ele lembra
ainda que, o medicamento é um dos elementos do plano terapêutico sendo
fundamental a eliminação ou redução dos estressores que são, ao mesmo
tempo, as causalidades do desequilíbrio e os obstáculos à cura.
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