
Segundo Hernandes, na Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) a proximidade é tanta que a área de movimento do guindaste passa por cima do prédio administrativo. "Não há distância. A lança do guindaste passa por cima do prédio. Se houver algum erro, pode gerar acidente".
Essa proximidade já provocou acidentes no Cais Comercial, um deles foi quando um guindaste, em operação, bateu na parede do prédio. Para o sindicalista, os trabalhadores dos prédios localizados dentro da área de porto organizado devem receber o adicional de risco. "Inclusive, o sindicato está fazendo um processo para conquistar esse benefício".
O presidente do Suport-ES observa que, requerer o adicional de risco portuário, é uma medida preventiva. E explica: "É melhor não utilizar o adicional de risco. Na realidade, não se quer receber o adicional de risco, se quer ter segurança".
Fonte: Porto Gente
Foto:Marcus Almeida - Somafoto
Nenhum comentário:
Postar um comentário